Por que o consórcio de mídia, como Globo, UOL, Terra, Folha e outros, quer a regulamentação das redes sociais?
Durante muito tempo, a mídia tradicional, como TV e jornal impresso, dominou o que o brasileiro poderia ler ou não, publicando apenas o que se alinhava aos seus ideais filosóficos e monetários.
Com o advento da internet, houve uma mudança significativa. Um dos principais afetados foi a Rede Globo, cuja credibilidade, junto ao público cativo conquistado ao longo do tempo, começou a declinar, chegando ao ponto de ser chamada de “Globo lixo”.
Qual seria a saída mais honrosa que esses conglomerados encontrariam? Tentar silenciar as vozes contrárias ao seu domínio das informações. O STF, um órgão que deveria agir de forma imparcial, tornou-se o braço direito e o porta-voz dessa ideia ditatorial.
Como não conseguiram dominar nem obter hegemonia nas redes sociais, a única alternativa encontrada foi tentar criar um suposto controle contra fake news, onde essa expressão foi tirada de contexto para enfatizar a perseguição aos conservadores.
Todos sabem que o principal objetivo é calar parte do povo brasileiro, declaradamente conservador. Hoje, temos deputados, inocentes que foram vítimas de uma armação em 8 de janeiro, presos por não aceitarem uma ideologia comunista apoiada pelo STF e por parte de uma ala militar.
Com a nova presidência do STF, que tornou-se um órgão jurídico e político, espera-se o que poderá acontecer. Enquanto esse consórcio de mídia de esquerda aguarda a regulamentação das redes sociais para ser a única a divulgar suas fake news de forma oficial sem ser incomodada.
