Parlamentares republicanos pressionam por sanções contra autoridades brasileiras, enquanto governo Lula e STF reagem a possíveis interferências externas.
Parlamentares Americanos Pressionam por Sanções Contra Ministros do STF
Um grupo de congressistas dos Estados Unidos, composto por quatro deputados e um senador do Partido Republicano, enviou uma carta ao secretário de Estado americano, Antony Blinken, solicitando a revogação dos vistos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e dos demais integrantes da Corte. No documento, os parlamentares acusam Moraes de adotar práticas antidemocráticas e descrevem suas ações como uma “perigosa guinada autoritária” no Brasil .  
A iniciativa dos congressistas está alinhada com a proposta do projeto de lei H.R. 1071, conhecido como “No Censorship On Our Shores Act” (Lei Sem Censura em Nossas Costas), aprovado pelo Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA. A legislação visa impedir a entrada, cancelar vistos e deportar oficiais de governos estrangeiros que tenham violado direitos de liberdade de expressão de cidadãos americanos . 
Reações no Brasil
A possível imposição de sanções gerou reações imediatas no Brasil. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, defenderam o ministro Alexandre de Moraes, classificando a possível ação do governo dos EUA como “vergonhosa” e uma tentativa de interferência externa nos assuntos internos do país . 
O Supremo Tribunal Federal também manifestou repúdio à possibilidade de sanções, considerando-a uma intervenção “inadmissível” no Judiciário brasileiro . 
Próximos Passos
Até o momento, não há confirmação oficial de que os vistos de Alexandre de Moraes ou de outros ministros do STF tenham sido cancelados. O projeto de lei H.R. 1071 ainda precisa ser aprovado pelo plenário da Câmara dos Representantes e sancionado para entrar em vigor. Enquanto isso, o debate sobre a liberdade de expressão e a soberania nacional continua a gerar discussões acaloradas tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.  
“EUA Avaliam Cancelamento de Vistos de Alexandre de Moraes e Ministros do STF por Supostas Violações à Liberdade de Expressão” 
Subtítulo: Parlamentares republicanos pressionam por sanções contra autoridades brasileiras, enquanto governo Lula e STF reagem a possíveis interferências externas.
Parlamentares Americanos Pressionam por Sanções Contra Ministros do STF
Um grupo de congressistas dos Estados Unidos, composto por quatro deputados e um senador do Partido Republicano, enviou uma carta ao secretário de Estado americano, Antony Blinken, solicitando a revogação dos vistos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e dos demais integrantes da Corte. No documento, os parlamentares acusam Moraes de adotar práticas antidemocráticas e descrevem suas ações como uma “perigosa guinada autoritária” no Brasil .  
A iniciativa dos congressistas está alinhada com a proposta do projeto de lei H.R. 1071, conhecido como “No Censorship On Our Shores Act” (Lei Sem Censura em Nossas Costas), aprovado pelo Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA. A legislação visa impedir a entrada, cancelar vistos e deportar oficiais de governos estrangeiros que tenham violado direitos de liberdade de expressão de cidadãos americanos . 
Reações no Brasil
A possível imposição de sanções gerou reações imediatas no Brasil. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, defenderam o ministro Alexandre de Moraes, classificando a possível ação do governo dos EUA como “vergonhosa” e uma tentativa de interferência externa nos assuntos internos do país . 
O Supremo Tribunal Federal também manifestou repúdio à possibilidade de sanções, considerando-a uma intervenção “inadmissível” no Judiciário brasileiro . 
Próximos Passos
Até o momento, não há confirmação oficial de que os vistos de Alexandre de Moraes ou de outros ministros do STF tenham sido cancelados. O projeto de lei H.R. 1071 ainda precisa ser aprovado pelo plenário da Câmara dos Representantes e sancionado para entrar em vigor. Enquanto isso, o debate sobre a liberdade de expressão e a soberania nacional continua a gerar discussões acaloradas tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.