O que seria constância pra mim? Um compromisso silencioso de continuar — mesmo quando ninguém está vendo, quando os aplausos cessam, quando os resultados não aparecem do jeito que eu esperava, ou quando a motivação simplesmente falha. Ser constante é acordar e escolher, todos os dias, dar mais um passo, ainda que pequeno, em direção àquilo que eu acredito, que carrego no coração, que sei que tem valor.
Nos meus projetos, aprendi que constância não é sobre estar animada o tempo todo. É sobre manter o foco mesmo nos dias comuns, cultivar a disciplina com carinho, construir aos poucos — tijolinho por tijolinho. É segurar firme quando o vento vem forte. Porque cada escolha diária, por menor que pareça, é o que transforma ideias em realizações.
Na saúde, constância é escuta. É entender meu corpo, respeitar seus limites e cuidar dele com responsabilidade. Não por vaidade, mas por amor. Porque eu sei que um corpo saudável me sustenta, me dá energia pra viver com intensidade o que Deus tem pra mim.
E na minha vida espiritual, é onde a constância mais me ensina. É nos momentos silenciosos com Deus que eu me reencontro. Mesmo quando tudo parece parado, eu continuo buscando, confiando, obedecendo. Porque eu sei que Ele trabalha no invisível, e que tudo coopera para o bem de quem O ama.
Constância, pra mim, tem sido um jeito de viver com mais maturidade e menos pressa. Com mais paz, mais equilíbrio, mais sentido. Porque quem é constante não chega só mais longe — chega com o coração em paz, cheio de propósito e fé.