Monday, July 7, 2025
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Brasileira é presa pelo ICE após ter dados vazados ilegalmente: caso gera revolta entre imigrantes

Carolina Dias Gonçalves, uma brasileira que vivia nos Estados Unidos, foi detida e transferida para a custódia do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas) após supostamente ter seus dados pessoais compartilhados de forma ilegal com autoridades de imigração. O caso levanta preocupações sobre a proteção da privacidade de imigrantes e o uso indevido de informações sensíveis.

Segundo fontes próximas à família, Carolina foi abordada pela polícia local durante uma abordagem de rotina. O que deveria ter sido apenas uma verificação rápida se transformou em uma prisão inesperada, quando seu nome apareceu em um sistema interligado com o ICE — órgão responsável pela aplicação das leis de imigração nos Estados Unidos.

A denúncia mais grave é de que suas informações foram entregues ao governo federal sem o devido processo legal. Ainda não está claro quem forneceu os dados, mas há indícios de que o compartilhamento tenha ocorrido de maneira irregular, o que pode configurar violação de privacidade e abuso de autoridade.

Advogados da brasileira já se mobilizam para entrar com uma ação judicial, alegando que Carolina está sendo vítima de perseguição e que seus direitos constitucionais foram violados. O caso reacende o debate sobre como dados de imigrantes estão sendo usados nos EUA e qual o papel de instituições locais nesse tipo de cooperação com agências federais.

Grupos de defesa dos direitos dos imigrantes já se manifestaram publicamente, cobrando respostas e exigindo que o caso seja investigado a fundo.

A estudante de enfermagem da Universidade de Utah foi libertada sob fiança no dia 18 de junho e responderá ao caso em Salt Lake City, onde mora. Caroline é beneficiária de uma bolsa da organização TheDream.US, dedicada a apoiar jovens imigrantes. Desde a detenção, a família e amigos mobilizam campanhas para cobrir custos legais e pressionam por mais transparência. O caso ocorre em meio a políticas migratórias mais duras durante o segundo mandato de Donald Trump.

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