Pesquisadores acreditam ter dado um passo significativo na busca pelo segredo das viagens no tempo.
A resposta pode estar nas chamadas “cordas cósmicas”, estruturas teóricas que fascinam cientistas por décadas. Essas cordas, hipoteticamente invisíveis, mas com a densidade de milhares de estrelas, são vistas como potenciais atalhos através do tecido do espaço-tempo.
De acordo com estudos recentes, as cordas cósmicas poderiam ser remanescentes do Big Bang, formando filamentos extremamente finos que concentrariam uma energia gravitacional imensa. Essa propriedade permitiria dobrar o espaço-tempo e, em teoria, criar caminhos para viajar entre diferentes momentos no tempo.
O astrofísico J. Richard Gott, da Universidade de Princeton, afirma que, embora fascinantes, as cordas cósmicas ainda são objetos teóricos e não foram observadas diretamente. No entanto, simulações baseadas em modelos matemáticos indicam que, se existirem, poderiam revolucionar nossa compreensão do universo.
David Chernoff, da Universidade Cornell, complementa: “Ainda temos muito a explorar, mas a ideia de usar essas estruturas para viagens temporais é plausível dentro da física teórica que conhecemos hoje.”
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